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13 de Julho de 2018 às 16:51

Falta de limpeza: problema crônico continua


  Há cerca de 9 (nove) meses, em reunião com o então superintendente Julio Gonsales, foi tratado sobre o problema da falta de limpeza nas unidade da ECT-MS. Nesta reunião, realizada no dia 01/10/2017, conforme pode ser constatado na referida Ata,  a gestão informou que o problema estaria resolvido na próxima semana, conforme palavras do próprio superintendente da época.

  No entanto, passados nove meses da promessa de resolução “na próxima semana” o problema não foi equacionado. Nesse período unidades da empresa viveram momento de caos, sem condições adequadas para os trabalhadores.

  A culpa é da centralização?

  Como desculpa para o atraso foi dada a “centralização do processo licitatório em Goiás”. Pois o sindicato, via Federação, entrou em contato em Brasília com o setor de Relações Sindicais da empresa para tratar do assunto, e solicitou que se resolvesse o problema, sendo liberado um modelo de contratação de forma paliativa, a contratação de terceirizados (autônomos) para efetivação do serviço de limpeza. No entanto, a “solução paliativa” enfrenta um grave problema: a falta de pagamento sendo que muitos trabalhadores estão sem receber há mais de dois meses!

  Não aceitamos mais essa resposta evasiva de que “a culpa é da centralização das decisões”. A empresa já teve tempo suficiente para resolver o problema e não o fez.

  O descalabro administrativo na ECT está atingindo tal patamar, que teve funcionário da superintendência de Mato Grosso do Sul ao ligar para Goiás para saber do andamento do processo da limpeza  teve que ouvir desaforos e grosserias, e sobre o fato em si ouviu que “mesmo o que está liberado não tem prazo para pagamento”, referindo-se às notas/faturas para pagamento dos trabalhadores da limpeza, jardinagem e produtos de limpeza.

  São várias a unidades que enfrentam esse problema, e somente nas visitas feitas pelo sindicato nos últimos dias, constatamos o atraso de pagamento nos seguintes municípios: Maracaju, Laguna Caarapã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Iguatemi, Mundo Novo, Itaquiraí e Campo Grande (agência 14 de julho). Essas foram as que constatamos in loco, certamente na realidade são mais.

  Devido a gravidade do problema e tendo em vista que tais fatos já duram nove meses, vimos solicitar providências urgentes, desta superintendência e da VIGEP, no sentido de solucionar qualquer problema quanto a falta de pagamento a estas funcionarias a fim de evitar que as mesmas suspendam qualquer execução de serviço nos Correios, assim como solucionar o problema em definitivo visto que é a coisa tão básica como a limpeza e manutenção das unidades.

 


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