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2 de Agosto de 2018 às 16:13

Dia do Basta: em Campo Grande concentração a partir das 8 horas na praça do Rádio Clube


Dia 10 de agosto terá paralisações e manifestações em todo país

 

 

  O dia 10 de agosto será marcado por uma mobilização nacional em defesa dos direitos dos trabalhadores e contra a entrega do patrimônio público. Sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais estão unindo forças para realizar uma grande manifestação nacional contra as medidas que prejudicam os trabalhadores, o desemprego, a recessão econômica e os ataques do governo Temer contra direitos trabalhistas.

  Em Campo Grande (MS), o evento ocorrerá a partir das 8 horas, com uma concentração na praça do Rádio Clube, seguida de uma passeata pelo centro da cidade. Manifestações também devem ocorrer nas cidades do interior.

  Paralisações de diversas categorias também deve ocorrer, como dos trabalhadores da educação que já anunciaram greve no dia 10. Segundo o professor Lucílio Nobre, presidente da ACP (sindicato dos trabalhadores da Educação de Campo Grande, “a secretaria de educação já foi comunicada sobre a paralisação e o dia de aula será reposto”, não havendo prejuízo para os alunos. Os trabalhadores dos Correios já estão com greve nacional marcada a partir do dia 8 de agosto, caso as negociações para reajuste salarial não evoluam até o dia 7.

  Movimentos organizam dia 10 em MS

  Para organizar a manifestação em MS, aconteceu nesta quarta, 1 de agosto, na sede da FETEMS (federação dos trabalhadores na Educação) com a participação de sindicatos, centrais e movimentos sociais, inclusive dos movimentos agrários do estado. O SINTECT-MS, esteve presente na reunião, representado pelos diretores Sérgio Vilela e Roberto Sanches, que falaram sobre a situação dos Correios, o sucateamento da empresa por conta do projeto de privatização, as negociações do novo Acordo Coletivo de Trabalho e a possibilidade de greve nacional a partir do dia 8 de agosto.

  Os efeitos da reforma trabalhista também serão apontados. Segundo o presidente do sindicato dos eletricitários, Elvio Vargas, ao invés de gerar emprego, após a reforma trabalhista aumentou o desemprego do país, ao mesmo tempo em que aumentou o empregados de forma precária, como os terceirizados, e o informal, sem carteira assinada ou contrato de trabalho.  A defesa da reforma agrária também é um dos temas do movimento.

   Além da pauta nacional - em defesa do emprego, dos direitos trabalhistas e contra a reforma da previdência - os movimentos vão denunciar a situação no estado, como a reforma previdenciária do governo estadual, a paralisação da reforma agrária e o crescimento do desemprego no estado.

 


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