O sindicato recebeu denúncias de que em alguns locais de trabalho que a empresa– ao perceberem a indignação dos trabalhadores com a situação atual e o crescimento da movimentação para a paralisação de 24 horas nesta quarta – começaram a fazer ameaças e pressão para os trabalhadores não aderirem. Alertamos esses gestores que estamos atentos e colhendo elementos para uma possível ação jurídica por assedio moral e prática anti-sindical, ambas previstas em lei.
Repudiamos a prática desses gestores, que assumem o papel de “capitão-do-mato” para defenderem seus cargos, se esquecendo que as conquistas da categoria são extensivas a eles. Na hora do benefício conquistado não abrem mão. Mas na hora luta pressionam contra.
O Sintect-MS reafirma a importância deste Dia Nacional de Paralisação como instrumento de pressão para que se abra o diálogo com o a direção da ECT e para que ela perceba a indignação que existe na base. É muito fácil determinar cortes, fechamento de agências, “equacionamento” que cai na costa do trabalhador, lá nos tapetes acarpetados de Brasília. A direção da ECT precisa de um choque de realidade.
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