Participaram como delegadas no XVII Encontro Nacional de Mulheres Trabalhadoras dos Correios, realizado nos dias 14 a 17 Julho, em Luziânia (GO,) as trabalhadoras ecetistas Ivone de Castro da Luz (CEE CPO Grande), Eleudimar Silveira Gomes (CDD Dourados) e Shirlei Doris Vieira (Ag. Fátima. do Sul)
No evento as mulheres ecetistas debateram a falta de condições de trabalho, longas jornadas, previdência social e assédio moral.
A médica do trabalho e doutora em psicologia social, Margarida Barreto, apresentou o tema “Violência no Trabalho”, e explicou que o assédio moral ocorre devido à pressão generalizada para a produção. “Às vezes, a própria organização da empresa contém uma pressão generalizada para a produção, que gera angústia e ansiedade. É terrível dar o melhor de si e ouvir o tempo todo reclamações e comparações”.
Ela convocou as mulheres para não aceitar ficar em silencio, dando forças para quem humilha e promove o sentimento de medo entre os colegas de profissão. “A empresa é corresponsável nesses casos. É dever do empregador manter um ambiente saudável, na prática. Nos Correios, por exemplo, casos de lesões por esforço repetitivo, acidentes e, fundamentalmente, a terceira patologia que mais aparece na instituição, transtornos mentais, são os mais contabilizados. É necessária, sim, uma política severa para combater e banir o assédio moral no ambiente de trabalho”, afirmou.
Já a psicóloga especialista em saúde do trabalhador Maria de Fátima Duarte apresentou o tema “Políticas e Práticas de Saúde do Trabalhador para as Mulheres dos Correios”. Em sua palestra, a psicóloga explicou que as longas jornadas de trabalho pode afetar a saúde do trabalhador, causando estresse, traumas, acidentes, doenças psicológicas e, até mesmo, alterações nas esferas sexual e reprodutiva.
Cláudia Munhos Ricaldoni, Presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (ANAPAR), falou sobre os fundos de pensão e ressaltou a importância das mulheres estarem atentas a eles. Para ela, os brasileiros não ligam muita para a previdência, pois acreditam que serão jovens para sempre. “Acreditamos que vamos ser jovens para sempre, mas sabemos que devemos poupar e pensar nos nossos filhos. Acho complicado confiar cegamente nos administradores, quando há muito dinheiro envolvido. Não parece razoável”, destacou.
17º ENCONTRO DE MULHER ECETISTA
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