A ECT contabilizou prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015, mas aportou R$ 350 milhões para as Olimpíadas. Também patrocina com somas significativas esportes e atividades culturais. Mas alega não ter recurso para vacinar seus funcionários contra a gripe H1N1, tendo em vista que seus funcionários, que tem contato diário com grande número de pessoas, podem ser considerados como um público vulnerável. Mesmo nos centros operacionais, sem contato direto com a população, o número de trabalhadores é grande facilitando a proliferação.
Tudo bem patrocinar o esporte e a cultura... Mas deveria patrocinar primeiro seus próprios funcionários com salários decentes, direitos assegurados, contratos coletivos respeitados e compromissos assumidos cumpridos (como no caso da cobrança do saldamento do Postalis, cujo valor que está sendo cobrado dos funcionários já havia sido assumido pela empresa como dela, mas a direção da ECT recuou e jogou o débito na costa dos trabalhadores).
Questionamos o “déficit” apresentado pela ECT sendo que ela tem essas somas de centenas de milhões para patrocínios.
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