A implantação “na marra” da DDA (Distribuição Diária Alternada) está causando prejuízos a clientes e trabalhadores. O sistema foi implatado nos CDD´s Leste, Sul, Guanandi e Oeste. Com o acúmulo de milhares de objetos parados - por conta de um projeto implantado de cima para baixo - a própria empresa está passando para a sociedade a idéia de incompetência e falta de agilidade no cumprimento de suas funções.
E no entanto insiste-se em manter e ampliar um projeto que tem apresentado resultados negativos no operacional e na imagem da ECT. A gestão alega que a base para implantação é a Portaria 1.203, assinada pelo ministro Kassab, publicada no dia 7 de março de 2018, que oficializa a DDA. Nesta portaria está explícito que a implantação do projeto não pode trazer prejuízos e atrasos na entrega.
Segundo informação da gestão, as unidade terão um período de adaptação de 45 a 60 dias, após o qual será feito um levantamento de números do SD (Sistema de Distritamento) para averiguar os resultados.
No artigo segundo da Portaria é dito que os critérios e metas da DDA deverão assegurar a implementação deste modelo “a fim de garantir a regularidade da entrega ou da coleta e a melhoria da produtividade e das condições de trabalho dos empregados, sem prejuízo dos prazos e dos níveis de serviços ofertados ao clientes.”
E se ficar comprovado o prejuízo, vão cumprir a Portaria e revogar sua implantação onde os resultados demonstraram piora?
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